sábado, 13 de setembro de 2008

poema para uma noite quente

"Sádico é meu pensamento a teu respeito

e ardente é o meu desejo de

apertar-te em minha mão, numa sede de vingança

incontestável pelo que me

fizeste ontem. A noite era quente e

calma, e eu estava em minha cama

quando, sorrateiramente, te aproximaste.

Encostaste o teu corpo sem roupa

no meu corpo nu, sem o mínimo pudor. Percebendo

minha aparente indiferença,

aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem

escrúpulos até nos mais íntimos

lugares. Eu adormeci. Hoje, quando

acordei, procurei-te numa ânsia ardente,

mas em vão. Deixaste em meu corpo e no

lençol provas irrefutáveis do que

entre nós ocorreu durante a noite.

Esta noite recolho-me mais cedo para, na

mesma cama, te esperar.

Quando chegares, quero te agarrar com

avidez e força. Quero te apertar com

todas as forças de minhas mãos. Não

haverá parte do teu corpo em que meus

dedos não passarão. Só descansarei quando

vir sair o sangue quente de teu

corpo. Só assim, livrar-me-ei de ti,

pernilongo filho da puta!!!"

2 comentários:

Unknown disse...

Leooo .. essa foi muuiito boaa.kkkk.

Aii to rindo até agoraa.. num creio q caii nisso .rs
Nem me passou pela cabeçaa ser um pernelongoo ..kk

Só vc mesmo viw

BeijO

Leidiane disse...

uuuuui! na carência q eu tô: qro um pernilongo desses! xP